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por Diogo Honorato

Jovem empresário apóia no networking e no bom atendimento aos clientes para crescer sem parar

Networking é um conceito levado a sério pelo empresário Marcelo Checon, dono da M Checon, empresa de arquitetura promocional. Em seus 14 anos de atuação na área, Checon conheceu a importância de um aperto de mão bem dado e acumulou contatos profissionais que ajudam a impulsionar o desempenho de seu negócio, que fechou 2008 com 20 mil metros quadrados de estandes construídos e crescimento de 56%. Buscando atender bem seus clientes, tanto no relacionamento pessoal quanto na qualidade dos serviços, a M Checon possui contas de destaque, como a construção de estandes e cenografia para Microsoft, Nokia e Audi. E isso em apenas cinco anos de existência.

Sua iniciação no ramo dos eventos aconteceu a convite de um importante contato profissional, seu próprio pai. Diretor-executivo da Câmara Brasileira do Livro, ele ofereceu ao filho um trabalho como fiscal da Bienal de São Paulo, que é organizada pela associação. Na época com 17 anos, Checon trabalhava como monitor de crianças em um parque, onde ganhava a metade do que ganharia na feira. De olho no dinheiro, topou e teve a oportunidade de conhecer o que se passa nos bastidores do evento. “Vi toda a construção dos estandes acontecendo, do piso ao teto, e me apaixonei por aquela loucura de ter que cumprir prazos e regras de trabalho”, relembra. Quando a Bienal terminou, Checon já tinha decidido: era na área de eventos que queria seguir.

O primeiro emprego também apareceu a partir de outro contato dentro da família. O amigo de um primo tinha uma empresa de montagem de estandes e o chamou para ser assistente de produção. Atribuições: ajudar na fabricação, transporte e montagem. Carga horária: o tempo que fosse preciso, independente de ser madrugada, final de semana e feriados (inclusive Ano Novo). Remuneração: cerca de R$ 500, em valores atuais. “Minha mãe não entendia por que eu aceitava trabalhar tanto. Eu também não sabia bem a razão, mas achava que eu tinha que passar por tudo aquilo”, avalia Checon. Quatorze anos depois, o empresário considera a experiência muito válida. Além de conhecer os diversos processos de uma empresa de arquitetura promocional, os dois anos no primeiro emprego serviram para conhecer contra exemplos de como não dirigir um negócio. “A empresa era muito desorganizada, tanto que quebrou.”

Nos quatro empregos seguintes, Marcelo Checon foi coletando mais lições para sua cartilha O que fazer caso a empresa fosse minha, inclusive em grandes montadoras. E como ascendia seu cargo, enriquecia sua experiência em diversas funções. Depois de nove anos, já era o braço direito do dono de uma das empresas. Em uma passagem que marcou sua carreira, o proprietário havia viajado e coube a Checon atender os clientes. Certo dia, o representante de uma das empresas ligou, relatando a falta de mais um adesivo para o estande. Para satisfazer o cliente, encomendou às pressas mais uma peça. Mas, quando seu chefe soube da decisão, o reprimiu e mandou cancelar o serviço extra, pois esse teria que ser pago pela produtora. “Eu fiquei abismado. Estávamos fazendo um evento gigantesco, que custou cerca de R$ 600 mil para a Samsung, e aquele adesivo custaria menos de R$ 300. Eu teria até vergonha de cobrar”, diz.

A partir daquele momento, Checon passou a ter outra certeza na vida: não queria apenas trabalhar no ramo de eventos, precisaria ter um negócio próprio para colocar em prática seu modo de trabalho. “Eu já sabia fazer tudo naquela empresa de cor e salteado. Mas acreditava que tinha potencial para fazer melhor. Às vezes o empregado precisa ter poder de decisão em certos assuntos, mas geralmente suas atribuições são limitadas. Por isso eu percebia que ou virava patrão ou não teria mais o que fazer lá”, conta Marcelo Checon, que decidiu pedir as contas.

 

 

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