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Escritórios virtuais possibilitam redução de custos e análise prévia do mercado

A criação de novos empreendimentos pode ser favorecida pela opção de abrir as portas do negócio em um escritório sem custos fixos

Setor de escritórios virtuais cresce em média 10% ao ano no Brasil, de acordo com ANCNev

Abrir um novo negócio exige uma análise cuidadosa e geralmente os custos com aluguel de imóvel, compra de móveis e as diversas taxas para manter o espaço da empresa são empecilhos que podem impedir o sucesso do novo empreendimento. Fugindo dessa realidade, muitos empreendedores apostam nos escritórios virtuais para reduzir custos e se estabelecer no mercado.

A possibilidade de adiar as questões práticas que envolvem aluguel de espaço e compra de móveis também podem auxiliar o futuro empresário a avaliar o mercado antes de se comprometer com o investimento exigido pelo escritório real. “Embora negócios possam ser feitos em hotéis, restaurantes ou até mesmo em casa, é útil ter um endereço de referência, além disso os escritórios virtuais contam principalmente com o fator agilidade”, avalia Murilo Nogueira, mestre em metrologia para qualidade e inovação e sócio-diretor do Escritório Virtual Espaço 2D.

Nogueira destaca que reduzir os custos, utilizando os serviços de um escritório virtual, pode significar desde a recuperação mais rápida do investimento inicial até a possibilidade de praticar preços inferiores aos da concorrência, permitindo à empresa recém-formada abocanhar uma fatia maior do mercado. “Se a empresa vai vender algo que não é original e nem pioneiro no mercado, certamente vai enfrentar um mercado competitivo e por isso deve pensar em alternativas para reduzir custos”, analisa.

O setor de escritórios virtuais cresce, em média, 10% ao ano no Brasil e já são 480 escritórios em todo o País, segundo informações da Associação Nacional dos Centros de Negócios e Escritórios Virtuais (ANCNev). Com foco nesse setor desde 1994, a empresa Virtual Office dispõe, atualmente, de quatro unidades distribuídas em São Paulo e uma unidade que será inaugurada no Rio de Janeiro em outubro deste ano.





A empresa, que conta com uma carteira composta por 1,5 mil clientes ativos, tem crescido em média 15% ao ano com uma unidade nova a cada 18 meses, aproximadamente. “Este segmento tem sido muito procurado nos últimos três anos, quando o brasileiro começou a perceber a economia em torno de 60% em relação à montagem do próprio escritório”, ressalta Mari Gradilone, diretora do Virtual Office.

A empresa disponibiliza suas salas de reuniões de segunda a sábado e oferece preços variados conforme as horas utilizadas e o número de pessoas. “Para usar as salas são cobrados R$ 40 por hora, em salas de 4 até 16 pessoas, com no mínimo 2 horas de uso e mais 10% de serviço acrescido. Caso o cliente necessite de mais de 2 horas, fora dos horários convencionados, é cobrado meio período no valor de R$ 180 por 5 horas ou período integral no valor de R$ 300 por 10 horas. Aos sábados são cobrados R$ 70 por hora, R$ 320 por meio período e R$ 420 pelo período integral. Nas salas de reunião da unidade paulista, com capacidade para 16 pessoas, são cobrados R$ 450 pelo período integral e R$ 300 por meio período”, explica a diretora do escritório virtual.

Segundo Mari Gradilone, os profissionais liberais e advogados são os que mais procuram pelos serviços. As empresas estrangeiras e áreas de telecomunicações também integram a lista dos clientes mais assíduos da empresa. A empresária explica que o escritório virtual não oferece ambientes personalizados, mas garante espaços exclusivos. “Caso o cliente alugue uma sala por um mês ou por um ano, ele tem garantido o uso desta. O espaço se torna seu escritório permanente e, nestes casos, ele pode personalizar a sala ao seu gosto. Nas salas de reunião, por serem de uso comum, não é possível a personalização”, esclarece.

Para regulamentar seu funcionamento, os escritórios virtuais contam com uma legislação municipal na cidade de Santos (SP). A Lei Complementar de número 616, de 26 de dezembro de 2007, do prefeito João Paulo Tavares Papa, foi aprovada em sessão extraordinária pela Câmara Municipal.

O vereador Fábio Nunes, responsável pela criação da Lei, inspirou-se no exemplo da cidade de Barueri, na grande São Paulo, para defender a sua criação. “Checamos se a cidade de Santos tinha algum empreendimento que já praticava os serviços de acolher várias outras empresas no mesmo endereço e nos surpreendemos positivamente, pois encontramos escritórios aptos a prestar os serviços nos moldes dos virtuais”, diz o professor. “Com a divulgação dessa lei, prevemos um aumento na procura pelos serviços, a ampliação do mercado, a criação de novos postos de trabalho e uma maior arrecadação de impostos para a cidade”, avalia.

Contatos

Virtual Office: 0800559533 / www.virtualoffice.com.br

Escritório Virtual Espaço 2D: (21) 2195-1300 / www.espaco2d.com.br

A empresa, que conta com uma carteira composta por 1,5 mil clientes ativos, tem crescido em média 15% ao ano com uma unidade nova a cada 18 meses, aproximadamente. “Este segmento tem sido muito procurado nos últimos três anos, quando o brasileiro começou a perceber a economia em torno de 60% em relação à montagem do próprio escritório”, ressalta Mari Gradilone, diretora do Virtual Office.

A empresa disponibiliza suas salas de reuniões de segunda a sábado e oferece preços variados conforme as horas utilizadas e o número de pessoas. “Para usar as salas são cobrados R$ 40 por hora, em salas de 4 até 16 pessoas, com no mínimo 2 horas de uso e mais 10% de serviço acrescido. Caso o cliente necessite de mais de 2 horas, fora dos horários convencionados, é cobrado meio período no valor de R$ 180 por 5 horas ou período integral no valor de R$ 300 por 10 horas. Aos sábados são cobrados R$ 70 por hora, R$ 320 por meio período e R$ 420 pelo período integral. Nas salas de reunião da unidade paulista, com capacidade para 16 pessoas, são cobrados R$ 450 pelo período integral e R$ 300 por meio período”, explica a diretora do escritório virtual.

Segundo Mari Gradilone, os profissionais liberais e advogados são os que mais procuram pelos serviços. As empresas estrangeiras e áreas de telecomunicações também integram a lista dos clientes mais assíduos da empresa. A empresária explica que o escritório virtual não oferece ambientes personalizados, mas garante espaços exclusivos. “Caso o cliente alugue uma sala por um mês ou por um ano, ele tem garantido o uso desta. O espaço se torna seu escritório permanente e, nestes casos, ele pode personalizar a sala ao seu gosto. Nas salas de reunião, por serem de uso comum, não é possível a personalização”, esclarece.

Para regulamentar seu funcionamento, os escritórios virtuais contam com uma legislação municipal na cidade de Santos (SP). A Lei Complementar de número 616, de 26 de dezembro de 2007, do prefeito João Paulo Tavares Papa, foi aprovada em sessão extraordinária pela Câmara Municipal.

O vereador Fábio Nunes, responsável pela criação da Lei, inspirou-se no exemplo da cidade de Barueri, na grande São Paulo, para defender a sua criação. “Checamos se a cidade de Santos tinha algum empreendimento que já praticava os serviços de acolher várias outras empresas no mesmo endereço e nos surpreendemos positivamente, pois encontramos escritórios aptos a prestar os serviços nos moldes dos virtuais”, diz o professor. “Com a divulgação dessa lei, prevemos um aumento na procura pelos serviços, a ampliação do mercado, a criação de novos postos de trabalho e uma maior arrecadação de impostos para a cidade”, avalia.

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VAGNER FERNANDES DAVID | Pride Commerce | www.pridecommerce.com | 11 9766-8986 | 18 9781-2575

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