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Empreendedor moderno e muitos digitais, criam linguagem própria, muitas vezes jargões entendidos só por quem é do meio.

Glossário

glossário_dicionário (Foto: Shutterstock)
STARTUPS
Aceleradora
São uma versão do século 21 das incubadoras. As empresas aceitas por aceleradoras ganham acesso a uma ampla rede relacionamentos, passam por mentoria e têm seu modelo de negócio aprimorado. Com isso, ganham visibilidade e credibilidade e se desenvolvem mais rapidamente. Em geral, as aceleradoras fazem pequenos aportes no negócio e recebem em troca um percentual que varia entre 5% e 15% das cotas da empresa.
Acordo de confidencialidade (non-disclosure agreement)
Também conhecido como NDA, é um contrato que regula quais detalhes de uma negociação podem ser divulgados. Pode ser usado, por exemplo, quando as informações sigilosas de uma empresa são compartilhadas com investidores em potencial. Ao assinarem o acordo, eles se comprometem a não tornar públicos os dados a que tiveram acesso.
Anjo


Investidor individual, com experiência em gestão e finanças, que aposta em startups com valores de R$ 50 mil a R$ 1 milhão.
Aporte
Chama-se de aporte o investimento financeiro, a aplicação de capital na empresa investida.
Bootstrap
Práticas para montar um negócio e tocar a operação apenas com recursos próprios, sem investidores.
Burn rate
Ou, literalmente, taxa de queima de dinheiro. Determina o tempo que uma empresa tem de sobra até acabar o dinheiro em caixa. Isso ocorre até a empresa dar lucro.
Cloud computing
Computação em nuvem, ou uso remoto de memória e de processamento de servidores para acessar pela internet programas e dados de qualquer lugar e a qualquer momento.
Coinvestimento
Investimento realizado em conjunto outra pessoa em um mesmo projeto ou empresa.
Crowdfunding
Contribuição de pequenas quantias, geralmente feita por pessoas físicas, para financiar um projeto.
Crowdsourcing
Criação, produção, desenvolvimento e teste coletivo de conceitos, produtos e serviços.
Customer development
Metodologia para aprimorar um protótipo com a opinião dos consumidores, antes de mobilizar recursos para o lançamento.
Deal breaker
Fator que impede a conclusão de uma negociação, normalmente descoberto em um estágio avançado desse processo.
Drag along
É uma cláusula no contrato societário que obriga os sócios minoritários de uma empresa a vender suas participações quando um acionista majoritário decide vender sua parte. Dessa forma, o comprador fica com a empresa inteira.
Due diligence
Processo de auditoria feito antes da conclusão de uma operação de investimento. Nesse período, os compradores avaliam detalhes sobre as operações da empresa, como as áreas contábeis e trabalhista e o pagamento de impostos. Irregularidades podem prejudicar a venda da empresa.
Earnout
Acordo que prevê a atuação na empresa e a compensação financeira do empreendedor após ele ter vendido o negócio. Normalmente é associado ao atingimento de metas financeiras e operacionais nos anos seguintes à venda.
Growth capital
Investimento feito após a introdução de produtos e serviços no mercado e a sua validação por consumidores. Esse investimento é caracterizado por apoiar o crescimento da empresa, e não para descoberta de modelos de negócio.
Hurdle rate
Taxa mínima de retorno esperada pelo investidor, levando em consideração o risco da empresa.
Incubadora
Instituição normalmente associada a uma universidade que recebe startups – frequentemente de alunos - e as auxilia no desenvolvimento de seu projeto, fornecendo espaço físico, auxilio empresarial, gestão legal e contábil.
IPO
Abertura de capital da empresa. Depois dessa primeira oferta, o empreendimento passa a ter suas ações listadas na Bolsa de Valores.
Joint venture
Operação conjunta de duas empresas com o objetivo de obter ganhos operacionais, financeiros ou de escala.
Lean startup
Empresa nascente com eficiência máxima: adota código aberto e softwares gratuitos e desenvolve produtos em interações com clientes
Love money
Capital semente captado por meio do aporte de familiares ou amigos. Normalmente quem cede o dinheiro tende a fazer uma análise subjetiva a respeito do investimento, e não uma avaliação objetiva, que levaria em conta os riscos do negócio.
Mashup
O termo surgiu no meio musical para designar mixagens entre estilos diferentes. Nos negócios, significa combinar dois ou mais aplicativos distintos para melhorar ou criar um novo serviço ou produto. O Google Maps é um exemplo, já que agrega funcionalidades de Wikipédia e Flickr, entre outros recursos, em único local.
Meetup
Encontro presencial de integrantes de comunidades virtuais; os startup meetups reúnem empreendedores do mundo digital.
Open source
Software de código aberto que pode ser usado por qualquer um sem customização.
Patente
Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade. É outorgado pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Em contrapartida, o inventor revela detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente.
Pitch
Discurso breve e objetivo sobre a natureza de um produto ou serviço feito pelo empreendedor, geralmente para convencer investidores sobre o potencial do seu negócio.
Plano de negócios (business plan)
Ferramenta utilizada pelo empreendedor para projetar como determinado modelo de negócio deve se comportar na prática. Contém dados sobre a criação da empresa, descrição do produto ou serviço, análises de mercado, necessidade de investimentos, estratégias de vendas e marketing, informações sobre os gestores e infraestrutura, entre outros detalhes operacionais. Pode ser utilizado pelo empreendedor tanto como um guia para a gestão quanto para apresentar o negócio a possíveis investidores.
Private equity
Modalidade de investimento similar ao venture capital, porém com maiores volumes de dinheiro e tamanho das operações. O investimento é realizado por fundos em empresas que não têm ações listadas em Bolsa de Valores.
Round
Cada vez que uma empresa recebe investimento (dinheiro de um fundo ou de pessoas físicas), pode-se dizer que ela recebeu um round de investimentos. Quando um negócio recebe aporte de um fundo de venture capital pela primeira vez, diz-se que ela recebeu o “series A round”, ou seja, a primeira rodada de investimento.
Seed money (ou capital semente)
Fundo oficial ou privado que investe em empresas em fase inicial e as prepara para o crescimento, com aportes de R$ 1 milhão a R$ 5 milhões.
Shareholder
Acionistas da empresa, ou seja, pessoas que possuem participações no seu capital.
Sócio capitalista
Indivíduo que investe dinheiro em uma empresa baseado em horizontes de longo prazo. Ele procura investir em um negócio de crescimento sustentável, sem a necessidade imediata de se desfazer de suas participações.
Stakeholders
Todas as “entidades” impactadas pelas ações da empresa, sejam elas acionistas, funcionários, fornecedores, governo, clientes etc.
Spin-off
Formação de um novo negócio com base em inovações ou produtos criados por uma empresa-mãe. Normalmente, os primeiros funcionários de uma spin-off atuaram na empresa-mãe durante o desenvolvimento do projeto.
Tag along
Cláusula que determina que, em uma proposta para vender parte da empresa, a participação do investidor tem prioridade na venda.
Term sheet
Documento que contém termos e condições combinadas entre investidores e empreendedores antes da realização do acordo de investimento. Esses termos são válidos durante o prazo de aporte na empresa.
Valor de mercado
Representa o valor atribuído (geralmente por investidores) a uma empresa ou projeto, independentemente de ela estar operando ou não.
Venture capital
Também conhecido como capital de risco, é um tipo de investimento feito em empresas que estão em estágio inicial, mas que têm alto potencial de crescimento. Os investidores – tradicionalmente na forma de empresas – passam a ter participação societária no negócio. Com o dinheiro, as startups estruturam suas operações sem depender de fluxo de caixa, que geralmente é inexistente ou baixo nessa fase.
Fonte: Da Redação com Insper - Arthur Bergamo Silva, Giovanni Calfat Haddad Bernard e Thiago de Carvalho
FINANÇAS
Capital social
Representa a parcela do patrimônio da empresa que os acionistas possuem.
Custos fixos
São aqueles que se não se alteram em função da quantidade de unidades produzidas. Por exemplo: o aluguel de um galpão.
Custos variáveis
São aqueles que se alteram em função da quantidade de unidades produzidas. Por exemplo: a matéria-prima utilizada para a elaboração de um produto.
Ebitda
Serve como indicador de desempenho baseado apenas na geração operacional de recursos. Significa earnings before interest, taxes, depreciation and amortization, ou seja, lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização.
Geração de caixa
Mostra o caixa gerado pela atividade operacional em um determinado período.
Lucro operacional
Indica quanto a empresa gera de ganhos para distribuir aos sócios, pagar dívidas (pelo menos os juros) e recolher tributos incidentes sobre o lucro (IRPJ e CSLL — contribuição social sobre o lucro líquido) oriundos de sua operação principal.
Lucro líquido
Indica a remuneração da empresa em determinado período, ou seja, mostra o acréscimo do patrimônio da empresa em função de suas atividades operacionais.
Margem de contribuição
Representa quanto a empresa tem para pagar os gastos fixos e gerar o lucro líquido.
Margem operacional
Serve para mostrar a eficiência operacional da empresa. Revela quanto sobra em cada R$ 100 da receita líquida depois da subtração de todos os gastos operacionais e antes de pagar juros e impostos.
Necessidade de capital de giro
Mostra quanto é necessário ter em caixa para cobrir os gastos do dia a dia.
Patrimônio
São todos os direitos da empresa, representados contabilmente pelo total de ativos. Não se usa a expressão patrimônio bruto. Patrimônio líquido é o direito de pessoas (donos, sócios ou cotistas) sobre a empresa. Contabilmente, o patrimônio líquido é representado pela diferença entre o total de ativos (direitos da empresa) e o total de passivos (deveres assumidos pela empresa).

Ponto de equilíbrio (break-even point)
É quando o total das receitas de uma empresa se iguala ao total dos gastos. É um momento importante para startups, pois indica que suas receitas conseguem pagar seus custos e a empresa está mais próxima de ter lucro.

Prazo de retorno do investimento
Indica em quantos meses será obtido o retorno do investimento realizado.
Prazo médio de estoque
Indica o tempo médio em que a mercadoria permanece em estoque.
Prazo médio de pagamento
Representa o período médio de retorno aos fornecedores.
Prazo médio de recebimento
Identifica o prazo médio em que os clientes pagam a empresa.
Receita líquida e faturamento líquido
São sinônimos e correspondem ao montante de vendas da empresa num período determinado, deduzido de devoluções, abatimentos e impostos incidentes sobre as vendas. Lucro líquido é o ganho da empresa no período, ou seja, quanto sobra das vendas líquidas após pagar todas as despesas comerciais, administrativas e financeiras e os demais tributos.
ROI – Return on investment (retorno sobre o investimento)
Representa percentualmente o retorno em relação ao custo do investimento

Fonte: Da Redação com Samy Dana, professor de economia da FGV
FRANQUIAS

Faturamento anual da rede
Valor que unidades próprias e franqueadas faturaram no ano. Nas redes que ainda não têm franquias, refere-se às lojas próprias.

Investimento inicial
É o montante necessário para estruturar o negócio. Em geral, inclui itens como mobiliário, estoque inicial e reforma do ponto comercial.

Capital de giro
Corresponde aos recursos que devem ser usados para pagar os custos do dia a dia do negócio e também para sustentar a empresa entre o pagamento das despesas e o recebimento dos clientes.

Taxa de franquia

Corresponde à quantia que deve ser paga quando o franqueado entra em uma rede de franquias. É necessária para remunerar a franqueadora pela adesão ao sistema, pelo suporte pré-operacional (como a assessoria na escolha do ponto comercial, o projeto arquitetônico da unidade, o treinamento e os manuais) e pela transferência de know-how para os novos empreendedores.

Taxa de royalties
Porcentagem do faturamento bruto que um franqueado deve pagar pelo uso da marca, pelo acompanhamento operacional e pela manutenção do sistema. Há algumas redes que cobram uma porcentagem sobre as vendas ou sobre as compras feitas pela unidade; outras exigem um valor fixo.

Taxa de publicidade
Porcentagem do faturamento cobrada para que a franqueadora invista em ações de publicidade da rede. Algumas marcas calculam esse valor com base no faturamento bruto da unidade; outras, sobre compras ou vendas.

Faturamento médio mensal
É quanto cada unidade franqueada fatura por mês. Esse valor pode ser definido por uma média ou, então, por uma estimativa nos casos em que a rede ainda não possui nenhuma unidade franqueada em operação.

Prazo de retorno
O prazo estimado para que o franqueado recupere o capital investido. É calculado com base no retorno das lojas já abertas e, no caso de redes que não têm lojas em operação, é uma estimativa. O candidato a franqueado deve verificar se o prazo estimado de retorno inclui a remuneração do próprio empresário.

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