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PF investiga fraudes de até R$ 300 mil e deflagra Operação Chargeback

Polícia Federal prendeu suspeitos que realizavam golpes em cidades do Tocantins

car-pf*Foto: Polícia Federal/Reprodução
A Polícia Federal deflagrou na última semana a Operação Chargeback, destinada a investigar crimes de compras fraudulentas realizadas em lojas virtuais. A PF mobilizou mais de 50 policiais, que realizaram o cumprimento de 12 mandados de prisão preventiva, 12 de busca e apreensão e mais três de condução coercitiva. Há suspeitas de que a quadrilha tenha causado um prejuízo de até R$ 300 mil a e-commerces.
Esta foi apenas a primeira etapa da operação, que leva o nome de um dos maiores pesadelos de quem vende pela internet: o chargeback, ou estorno do valor da compra que a loja virtual é obrigada a fazer a um cliente que não reconheceu aquela transação em sua fatura no cartão de crédito. Hoje em dia, estima-se que 1 a cada 30 tentativas de compras na internet seja de origem fraudulenta. Um e-commerce considerado saudável não pode permitir que a taxa de chargebacks seja superior a aproximadamente 1% do faturamento total.
Esta primeira etapa da operação ocorreu nas cidades de Palmas e de Porto Nacional, no Tocantins. De acordo com a PF, as investigações tiveram início depois da prisão de um dos integrantes da organização criminosa, em janeiro. O suspeito foi detido em flagrante, quando tentava retirar uma mercadoria em uma agência dos Correios.
O modus operandi da quadrilha seguia à risca as características mais comuns de uma compra fraudulenta na internet: eles obtinham ilegalmente os dados pessoais e de cartão de crédito das vítimas, realizavam compras na internet e inseriam um endereço inexistente para a entrega. Como os Correios não localizavam o local mencionado no pacote, a mercadoria retornava à agência. Os criminosos, então, se dirigiam à agência e ali retiravam o produto que havia sido comprado legalmente. Em alguns casos, laranjas chegaram a ser usados para receberem as entregas na residência.
“Ficou constatado que, após receberem o material, eles o colocavam novamente à venda na internet, em sites de relacionamentos, via aplicativos de telefone ou mesmo em suas residências, com preços bem mais baixos do que haviam comprado”, informou a Polícia Federal, em comunicado oficial. “Outro serviço oferecido pela organização era a compra de passagens aéreas a preços abaixo dos oferecidos pelas diversas companhias aéreas ou sites especializados. Com os cartões clonados das vítimas, os criminosos emitiam os bilhetes aos interessados, de forma fraudulenta, com até 50% de desconto.”
Os suspeitos serão indiciados por seis crimes diferentes: falsificação de documentos, invasão de dispositivo informático alheio, furto qualificado mediante fraude, receptação, lavagem de capitais e integrar organização criminosa. De acordo com o Jornal do Tocantins, a PF suspeita que a quadrilha tenha movimentado mais de R$ 300 mil com as fraudes. Na primeira prisão, em janeiro, a Polícia Federal identificou que 50 cartões clonados foram utilizados nos crimes, mas acredita que este número deve aumentar consideravelmente depois das apreensões da última semana

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