Produção de salgadinhos adota medidas que ajudam na preservação do ambiente e na redução do desperdício
O negócio começou em 1996 com três funcionários e vontade de dar certo. Os salgados, que levam a marca Twin Peaks,
eram vendidos para pequenas lanchonetes de Campinas (SP). A produção
diária era de 50 kg, o que rendia R$ 10 mil de faturamento mensal. A
conta de luz era alta e o gasto de água também pesava no bolso do casal
Murilo e Sueli Cunha.
Depois de 11 anos de trabalho, eles decidiram investir e crescer. O casal comprou um terreno em Valinhos, na região metropolitana de Campinas, onde instalou uma fábrica. A nova unidade já começou apostando na sustentabilidade.
Murilo se inspirou nos conceitos da antiga profissão de engenheiro e contou com ajuda do Sebrae em São Paulo para adequar a produção. Ele instalou placa solar para aquecimento da água utilizada no preparo dos alimentos e um sistema de captação de água da chuva, que é jogada em uma cisterna e usada para a limpeza dos ambientes da indústria.
Depois de 11 anos de trabalho, eles decidiram investir e crescer. O casal comprou um terreno em Valinhos, na região metropolitana de Campinas, onde instalou uma fábrica. A nova unidade já começou apostando na sustentabilidade.
Murilo se inspirou nos conceitos da antiga profissão de engenheiro e contou com ajuda do Sebrae em São Paulo para adequar a produção. Ele instalou placa solar para aquecimento da água utilizada no preparo dos alimentos e um sistema de captação de água da chuva, que é jogada em uma cisterna e usada para a limpeza dos ambientes da indústria.
Além de contribuir
com o meio ambiente, as medidas adotadas por eles reduziram a conta de
água em 60% e a de energia em 30%. “Não tenho dúvidas de que essa
economia foi fundamental para nosso crescimento como empresa e,
consequentemente, para tornar ainda mais rentável nosso negócio”, diz
Murilo. O empresário reconhece o apoio dos técnicos do Sebrae. “A
instituição teve papel importante na mudança de rumo da empresa. Os
vários cursos que fiz me conduziram, de certa forma, à gestão
ambiental”, lembra.
Os proprietários ainda substituíram lâmpadas e adotaram a separação do lixo. O que pode ser reciclado é vendido diariamente a R$ 10. De acordo com Murilo, a quantia arrecadada é doada para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Outra ação ambientalmente correta da Cunha Alimentos é a destinação dos 40 litros de óleo e gordura produzidos todos os dias para empresas que transformam o resíduo em sabão. “Minhas atitudes são pequenas para preservação do meio ambiente, mas se todos os empresários fizessem sua parte, fariam toda a diferença para o planeta”, observa Murilo.
As medidas foram certeiras. Hoje, a produção diária de mais de 70 tipos de salgados e massas é de 2,5 toneladas e o faturamento é de R$ 300 mil por mês. São 45 funcionários que abastecem a cozinha de multinacionais e hotéis instalados no estado de São Paulo.
Os proprietários ainda substituíram lâmpadas e adotaram a separação do lixo. O que pode ser reciclado é vendido diariamente a R$ 10. De acordo com Murilo, a quantia arrecadada é doada para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Outra ação ambientalmente correta da Cunha Alimentos é a destinação dos 40 litros de óleo e gordura produzidos todos os dias para empresas que transformam o resíduo em sabão. “Minhas atitudes são pequenas para preservação do meio ambiente, mas se todos os empresários fizessem sua parte, fariam toda a diferença para o planeta”, observa Murilo.
As medidas foram certeiras. Hoje, a produção diária de mais de 70 tipos de salgados e massas é de 2,5 toneladas e o faturamento é de R$ 300 mil por mês. São 45 funcionários que abastecem a cozinha de multinacionais e hotéis instalados no estado de São Paulo.
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