…antes da entrada do Facebook em bolsa.
Não foi preciso mais do que duas semanas para que todo o esquema por detrás da operação da entrada do Facebook em bolsa fosse posto em causa e fossem instaurados dois processos judiciais.
O primeiro processo foi levantado por vários investidores que alegam que Mark Zuckerberg vendeu mil milhões de dólares de acções antes da rede social entrar em bolsa.
No mesmo processo, as acusações vão mais além, e os mesmos investidores acusam não só o criador da rede social mas também todo o executivo e todos os bancos associados à entrada do Facebook em bolsa, Morgan Stanley, JPMorgan e o Goldman Sachs, de terem ocultado ao público informações importantes relativas à sobrevalorização feita à empresa para favorecer um valor mais elevado da Oferta Pública Inicial.
O assunto “sobrevalorização” já não é novidade, pois foi o que desde o início os analistas afirmaram, no entanto, com a grande corrida às ações do Facebook, os analistas enganaram-se na primeira análise e previram uma valorização natural das ações da rede social, até o dia de hoje, as ações do Facebook tiveram uma queda de 30% e valem neste momento 27 dólares com tendências a mais uma queda de 2 dólares na próxima sessão.
Mas as coisas não ficam por aqui.
As informações foram avançadas pelo site TMZ, que foi informado da existência de um segundo processo relativo a esta operação. Mais uma vez no processo surgem os nomes de Mark Zuckerberg, Morgan Stanley, JPMorgan e Goldman Sachs.
Os vários investidores apresentaram desta vez como provas de como o CEO do Facebook sabia da subvalorização e da desvalorização iminente, documentos arquivados pelo fundador onde listavam um dumping de 30,2 milhões de dólares de acções poucos instantes depois de ter sido anunciado o volume de oferta inicial, rendendo nada mais, nada menos do que 1,13 mil milhões de dólares.
Esta desvalorização rápida das acções e da própria rede social, leva-me a concluir que todo este crescimento não foi mais do que uma bolha, e que com esta desvalorização e com a instabilidade dos investidores e accionistas, a bolha poderá rebentar mais cedo do que aquilo que todos esperam.
O assunto “sobrevalorização” já não é novidade, pois foi o que desde o início os analistas afirmaram, no entanto, com a grande corrida às ações do Facebook, os analistas enganaram-se na primeira análise e previram uma valorização natural das ações da rede social, até o dia de hoje, as ações do Facebook tiveram uma queda de 30% e valem neste momento 27 dólares com tendências a mais uma queda de 2 dólares na próxima sessão.
Mas as coisas não ficam por aqui.
As informações foram avançadas pelo site TMZ, que foi informado da existência de um segundo processo relativo a esta operação. Mais uma vez no processo surgem os nomes de Mark Zuckerberg, Morgan Stanley, JPMorgan e Goldman Sachs.
Os vários investidores apresentaram desta vez como provas de como o CEO do Facebook sabia da subvalorização e da desvalorização iminente, documentos arquivados pelo fundador onde listavam um dumping de 30,2 milhões de dólares de acções poucos instantes depois de ter sido anunciado o volume de oferta inicial, rendendo nada mais, nada menos do que 1,13 mil milhões de dólares.
Esta desvalorização rápida das acções e da própria rede social, leva-me a concluir que todo este crescimento não foi mais do que uma bolha, e que com esta desvalorização e com a instabilidade dos investidores e accionistas, a bolha poderá rebentar mais cedo do que aquilo que todos esperam.
0 Comentario "Mark Zuckerberg acusado de vender mil milhões de acções…"
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