Hospedagem Grátis

Loja Virtual Grátis

Loja Virtual Grátis
Patrocinador

Pequenos negócios lucram com abertura de outras empresas


De olho no número crescente de novas empresas, o empresário Cristiano Freitas, 24, sócio da assessoria contábil Capital Prime, decidiu abrir o próprio escritório, em 2009. “Fazemos um trabalho que são os primeiros passos de uma empresa. O surgimento de novos negócios gera mais oportunidades.”
Os sócios (da esq. para a dir.) do escritório de contabilidade Capital Prime Cristiano Freitas, 24, Ricardo Souza, 29, e Adriano Brito, 27 A Capital Prime é um exemplo de como ganhar com o avanço de outras micro e pequenas empresas (MPEs). Os sócios se especializaram em atender outros negócios, o chamado “business to business”, ou B2B.

De acordo com dados do Sebrae Nacional, em 2011, foram formalizadas 1,69 milhão de empresas no país. Desse total, 608 mil são MPEs, enquanto 1,08 milhão corresponde a empreendedores individuais (EIs). Trata-se, portanto, de um universo grande a ser atendido por outras empresas.

“As empresas buscam em terceiros um complemento de sua atividade, para que assim ela possa focar no que é essencial para ela. Por isso, os negócios, principalmente na área de prestação de serviços, vêm crescendo”, afirma o consultor do Sebrae-SP Renato Fonseca.


Segundo ele, para se dar bem no B2B, é fundamental identificar nichos do mercado em crescimento e conhecer o cliente e suas necessidades. Levantamento do site Empreendemia,  uma espécie de rede social para negócios, mostra que os serviços mais procurados pelos pequenos são construção de sites, assessoria empresarial e publicidade.
Para ampliar a quantidade de clientes atendidos, em 2011, Capital Prime se cadastrou na rede. De lá para cá, foram dez clientes diretos conquistados por meio do portal e outros que surgiram indiretamente, através de indicações destes clientes.

Identifique necessidades no mercado

Para Marcelo Cherto, presidente do Grupo Cherto, consultoria empresarial, a oportunidade de negócio no B2B surge quando o empreendedor identifica uma necessidade ou problema no mercado. O passo seguinte é criar uma solução rentável pela qual as empresas estejam dispostas a pagar.

“Um cliente-empresa, assim como a pessoa física, compra pelos motivos dele e não pelos motivos do vendedor. Nem sempre o menor preço é a melhor solução para um comprador profissional, entra em jogo também a pontualidade, o atendimento e a confiabilidade”, diz.

Cherto destaca ainda que, com o avanço do empreendedorismo, surgem oportunidades de negócios nas áreas de consultoria e criação de um ambiente de trabalho confortável, como entrega de frutas nos escritórios, manicure para funcionários, massagem, decoração, entre outros.

“As empresas precisam de especialistas para orientá-las e, cada vez mais, a vida pessoal e profissional dos funcionários está conectada, o que demanda serviços que tragam bem-estar a eles no ambiente de trabalho”, afirma.

Cumprir o prometido é essencial

De acordo com Cassiano Farani, sócio-diretor da 99Canvas, instituição com cursos na área de criação e desenvolvimento de negócios, a melhor dica para ter sucesso no B2B é o empreendedor cumprir o que se propôs a fazer.

“O mercado de serviços ainda é mal atendido no Brasil. Para ficar fora da curva e ser diferenciado, basta cumprir prazos e entregar o que foi prometido”, declara.

Para os micro e pequenos empresários que querem ganhar espaço, Farani recomenda estudar o cliente a fundo para encontrar espaço para inovar o serviço prestado.

“Se um empresário compra balas todos os dias após o almoço para agradar suas secretárias, por que o vendedor não cria um plano diferenciado para ele? Ele pode entregar um pacote de balas no escritório do empresário, economizando o tempo dele e com a mesma satisfação do produto.”

0 Comentario "Pequenos negócios lucram com abertura de outras empresas"

link patrocinado

Sua loja grátis

Copyright

É expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo e dos textos disponíveis no site principal (http://www.pridecommerce.com), no fórum de discussões, no boletim de notícias enviado por email e em nas nossas páginas em redes sociais (Facebook, Twitter, YouTube etc.), seja através de mídia eletrônica, impressa ou qualquer outra forma de distribuição, mesmo citando a fonte e colocando link para o artigo original. Os infratores serão indiciados e punidos com base nas leis nº 9.610 de 19/02/1998 (Brasil), Digital Millenium Copyright Act (DMCA) (EUA) e diretiva 2001/29/EC (União Européia).



Não nos responsabilizamos por danos materiais e/ou morais de qualquer espécie promovidos pelo uso das informações contidas em nosso site, em nosso fórum de discussões, nosso boletim de notícias ou em publicações feitas em redes sociais (Facebook, Twitter, YouTube etc.).



Opiniões emitidas por usuários e moderadores não necessariamente refletem a opinião da Pride Commerce e de sua direção.